Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) têm
divergido da pretensão legisladora do ministro Edson Fachin, de criminalizar
suposto “abuso de poder religioso” na influência de pastores, bispos ou padres
em campanhas eleitorais.
A lei não prevê esse “abuso”, mas o TSE nunca foi de
resistir à tentação de legislar. Não seriam atingidos pela medida
influenciadores como sindicalistas, artistas, professores etc. A informação é
da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.
Em voto brilhante, o ministro Tarcísio Vieira de Carvalho
Neto defendeu as liberdades de expressão e religiosa, multiculturalismo,
tolerância etc.
“Não vejo como defender a liberdade de voto dissociada da
liberdade de expressão do candidato e de seu simpatizante”, disse Carvalho
Neto.
Até o ministro Alexandre de Moraes divergiu do alegado
“abuso de poder religioso”, no caso em que adversários tentam cassar uma
vereadora.
Políticos governistas veem na alegação de “abuso de poder
religioso” a tentativa de dificultar um novo apoio evangélico a Bolsonaro, em
2022.
EM TEMPO:
Em Assu não é diferente, em todo canto tem pastores
politiqueiros, que deixam de fazer a obra de Deus, pra se meterem em política, USURPANDO DA FÉ das pessoas, tudo isso em busca de cargos e status, mesmo sabendo que tudo isso é está indo
contra os ensinamentos de Deus.
Enchendo os familiares de cargos, outros nem trabalham e
são promovidos... DEUS TUDO VER.
Aguarde, no dia do julgamento, todos esses ganhos vão te
levar ao lago de fogo. QUE DEUS TENHA MISERICÓRDIA DA ALMA desses falsos pastores.
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