sexta-feira, 14 de agosto de 2020

EM ASSU É O QUE MAS TEM: TSE julga se há “abuso de poder religioso” na influência de pastores, bispos ou padres em campanhas eleitorais

Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) têm divergido da pretensão legisladora do ministro Edson Fachin, de criminalizar suposto “abuso de poder religioso” na influência de pastores, bispos ou padres em campanhas eleitorais.

A lei não prevê esse “abuso”, mas o TSE nunca foi de resistir à tentação de legislar. Não seriam atingidos pela medida influenciadores como sindicalistas, artistas, professores etc. A informação é da Coluna Cláudio Humberto, do Diário do Poder.

Em voto brilhante, o ministro Tarcísio Vieira de Carvalho Neto defendeu as liberdades de expressão e religiosa, multiculturalismo, tolerância etc.

“Não vejo como defender a liberdade de voto dissociada da liberdade de expressão do candidato e de seu simpatizante”, disse Carvalho Neto.

Até o ministro Alexandre de Moraes divergiu do alegado “abuso de poder religioso”, no caso em que adversários tentam cassar uma vereadora.

Políticos governistas veem na alegação de “abuso de poder religioso” a tentativa de dificultar um novo apoio evangélico a Bolsonaro, em 2022.

EM TEMPO:

Em Assu não é diferente, em todo canto tem pastores politiqueiros, que deixam de fazer a obra de Deus, pra se meterem em política, USURPANDO DA FÉ das pessoas, tudo isso em busca de cargos e status, mesmo sabendo que tudo isso é está indo contra os ensinamentos de Deus.
Enchendo os familiares de cargos, outros nem trabalham e são promovidos... DEUS TUDO VER.
Aguarde, no dia do julgamento, todos esses ganhos vão te levar ao lago de fogo. QUE DEUS TENHA MISERICÓRDIA DA ALMA desses falsos pastores.

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