“Eu apenas fazia uso em saídas com os amigos, mas como não estava trabalhando, usei todos os dias, principalmente na praia. Não costumava tragar, apenas aspirar. Acredito que seja muito importante discutir isso amplamente porque cada um tem um organismo e existe o risco”, afirmou em entrevista.
Após 11 dias, o bancário recebeu alta. A venda de cigarros eletrônicos não é permitida no Brasil. Em 2019, após uma onda de casos nos Estados Unidos, o Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos criou o nome Evali para designar uma doença pulmonar associada ao uso do dispositivo.
Pesquisas já mostraram que as bactérias que, naturalmente, existem no pulmão se tornam mais nocivas causando mais inflamações quando são expostas ao vapor do cigarro eletrônico. Essa situação pode levar a doenças como a DPOC, doença pulmonar obstrutiva crônica, e asma.
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